Momentos de Partilha com o Mundo. Dedos que (des)constroem o que a Vida tem para oferecer. Aquilo que Sou busco-o no Mar e naquele lugar Ali bem lá em cima de mim mesma.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Amor Universal devia existir sempre.
Ooooo,ooooooo
Give me freedom! give me fire!
Give me reason! take me higher!
See the champions take the field now!
Unify us! make us feel proud.
En las calles, muchas manos, levantadas celebrando,
Una fiesta sin descanso, los países
Como hermanos
Canta y une tu voz, grita fuerte que te ecuche el sol,
El partido ya va a comenzar, todos juntos vamos a ganar
Coro:
Unidos seremos grandes, seremos fuertes somos un pueblo
Bandera de libertad , ke viene y ke va (x4)
When i get older, i will be stronger!
They will call me freedom, just like the waving flag!
Now wave your flag ( x7)
Ooooo, ooooo,oooo (x2)
Danos vida, danos fuego, ke nos lleve a lo alto,
Campeones o vencidos, pero unidos a intentarlo,
In the streets are exalted people as we lose our inhibitions
Celebration is around us! every nation all around us!
Singing forever young, singing songs underneath the sun!
Let's rejoice the beautiful game and together at the end of the day
We all say
Coro
Unidos, seremos grandes, seremos fuertes somos un pueblo,
Bandera de libertad, when i get older, i will be stronger,
they'll call me freedom, just like the waving flag!
now wave your flag (x7)
And everybody will be singing
Oooo,ooo.ooooo
terça-feira, 25 de maio de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
"O Espectáculo da vida"
«Que você seja um grande empreendedor.
Quando empreender, não tenha medo de falhar.
Quando falhar, não tenha receio de chorar.
Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue.
Dê sempre uma nova oportunidade a si mesmo.
Descubra um oásis no seu deserto.
Os vencidos veêm os raios.
Os vencidos veêm a chuva e a oportunidade de cultivar.
Os vencidos paralisam face a perdas e fracassos.
Os vencidos começam tudo de novo.
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo.
Não seja escravo dos seus pensamentos negativos.
Liberte-se da pior prisão do mundo: a prisão da emoção.
O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha.
Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
A sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo.
Mais bela do que as estrelas: é a obra-prima do Autor da vida.
Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão.
Ninguém é igual a si no palco da vida.
Você é um ser humano insubstituível.
Por isso, eu, Alice Sousa, desejo que você
Nunca desista das pessoas que ama.
Nunca desista de ser feliz.
Lute sempre pelos seus sonhos.
Seja profundamente apaixonado pela vida.
Pois a vida é um espectáculo imperdível.»
in Augusto Cury, Revolucione a sua qualidade de vida - Navegando nas águas da emoção.
ISBN: 978-972-711-599-0
Quando empreender, não tenha medo de falhar.
Quando falhar, não tenha receio de chorar.
Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue.
Dê sempre uma nova oportunidade a si mesmo.
Descubra um oásis no seu deserto.
Os vencidos veêm os raios.
Os vencidos veêm a chuva e a oportunidade de cultivar.
Os vencidos paralisam face a perdas e fracassos.
Os vencidos começam tudo de novo.
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo.
Não seja escravo dos seus pensamentos negativos.
Liberte-se da pior prisão do mundo: a prisão da emoção.
O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha.
Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
A sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo.
Mais bela do que as estrelas: é a obra-prima do Autor da vida.
Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão.
Ninguém é igual a si no palco da vida.
Você é um ser humano insubstituível.
Por isso, eu, Alice Sousa, desejo que você
Nunca desista das pessoas que ama.
Nunca desista de ser feliz.
Lute sempre pelos seus sonhos.
Seja profundamente apaixonado pela vida.
Pois a vida é um espectáculo imperdível.»
in Augusto Cury, Revolucione a sua qualidade de vida - Navegando nas águas da emoção.
ISBN: 978-972-711-599-0
domingo, 11 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Quaresma 2010
Nesta Quaresma rezemos por todos os sacerdotes e pedimos novos ministros que se sintam chamados a serem administradores do Reino de Deus.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
A não perder
Lançamento de mais um site sobre espiritualidade, dia 17 de Fevereiro de 2010.
http://www.passo-a-rezar.net/
Por favor, estejam atentos e sigam a onda.
http://www.passo-a-rezar.net/
Por favor, estejam atentos e sigam a onda.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Quaresma 2010
Mensagem da Quaresma de Bento XVI
Queridos irmãos e irmãs,
Todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida à luz dos ensinamentos evangélicos. Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21–22).
Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romano do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais íntimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado à sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena à morte centenas de milhões de seres humanos por falta de alimentos, de água e de medicamentos -, mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nota Santo Agostinho: se “a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu… não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).
De onde vem a injustiça?
O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativa ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista: “Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, colhendo o fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram à lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição; à lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?
Justiça e Sedaqah
No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, de um lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva (cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei, pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre (cfr Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro (cfr Ex 22,20), o escravo (cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto-suficiência, daquele estado profundo de fecho, que é a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente para a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?
Cristo, justiça de Deus
O anúncio cristão responde positivamente à sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vítima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)
Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá, onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira, cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidência que o homem não é um ser autárquico, mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto-suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.
Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, óbvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. Graças à acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é a do amor (cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.
Precisamente fortalecido por esta experiência, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.
Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autêntica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.
Vaticano, 30 de Outubro de 2009
BENEDICTUS PP. XVI
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Bem-Aventuranças
Procuremos ser tod@s Bem-Aventurados, porque só assim tornamos este mundo no Reino de Deus, junto daqueles que mais precisam e sofrem as suas amarguras. Façamos da cruz do Outro a nossa cruz. Pois tudo o que fizermos ao nosso próximo o fazemos a Nosso Senhor Jesus Cristo. Deixemos que o Espírito Santo nos ilumine e nos leve "por verdes prados", nos caminhos da mansidão, da bondade, da misericórdia, ..., e peçamos a Sabedoria, como Salomão o pediu ao Senhor, para guiar o povo no sentido da Paz.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Para escutar e meditar
A Bíblia é o melhor Livro dos Livros de sempre. É necessário ler com atenção e delicadeza, no sentido de buscarmos a verdadeira mensagem que quer transmitir.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Tempo de Renovação
Com tudo o que tenho sentido nos últimos tempos, quero e tenho necessidade de uma grande mudança de vida. Sentir que amo algo ou alguém, para depois ser amada, pois penso que mereço, devido aos acontecimentos pelos quais passei. Neste sentido, no tempo litúrgico que se aproxima a passos largos, isto é, a Quaresma, é já a quinze dias, mais coisa menos coisa, tomei como prepósito arrumar a "casa" exterior e interior, destruindo tudo aquilo que é fútil e sem significado. Assim sendo, olhar para o futuro com esperança, apesar dos contratempos que possam surgir.
Sendo o nosso corpo "templo de Deus", temos a obrigação de o cuidar com amor e respeito. Não o podemos deixar cair em tentações que são a perdição de um ser perfeito mas cheio de imperfeições ao mesmo tempo. Como diz as Sagradas Escrituras no livro do Génisis: "fomos criados à imagem e semlhança de Deus". Temos, porém, de escolher o melhor caminho para chegarmos até Deus, até Áquele que nos criou e nos predestinou para sermos felizes e deixarmos as trevas em que por vezes vivemos.
Para além disto, existe nos nossos meios de comunicação social, mais propriamente na televisão uma nova moda de ser humano cheio de poderes e de formas de agir diferentes do normal. Falo de vampiros. Estes são fruto de mentes criativas e com muita imaginação. "Humanos-Vampiros" que sugam o sangue de inocentes para viverem ao seu belo prazer. Não têm compaixão pelo seu próximo. Só querem viver cada vez mais tempo. Penso que são seres que têm medo da morte. A morte é a redenção da Humanidade. Foi para isso que Jesus Cristo nos veio salvar, quando na Paixão deu a sua vida por todos nós, entregando-se na cruz. Ao recordar esta passagem do Evangelho e vendo em imagens deste Caminho do Cálvario em filmes que se vão realizando temos que tomar na nossa vida que esta está constantemente em renovação integral.
Nos acontecimentos do nosso tempo, quer as alegrias dos nacismentos quer as tristezas da morte de milhares pessoas nas guerras e catátrofes naturais, devemos ter a força de ultrapassar tudo com "determinada determinação" como nos diz Santa Teresa D'Ávila nas suas obras. E também Santo Agostinho nos transmite que através e por meio da Caridade podemos ser felizes, pois com Ela conseguimos ser fortes e convictos nas coisas que fazemos. Lutando contra a Soberba, a Avareza, a Luxúria, a Ira, a Gula, a Inveja e a Preguiça fazemos com que o meio que nos rodeia mais puro e cheio da Graça de Deus. Porque os inimigos da nossa alma são: o mundo, o demónio e a carne.
Para estarmos em Graça de Deus temos que ir beber à fonte de água viva, a Palavra de Deus contida nas Escrituras, que nos enche a alma. Deus é um Ser Misterioso, pois quanto mais o estudamos mais distante Ele se torna. A Santíssima Trindade é fonte de grandes exegeses. Nunca se conseguiu alcançar a sua verdadeira essência. É o maior mistério da Humanidade, mas não deixa de ser cativante o seu estudo. A religião é este reli-gare entre o ser humano e Deus. A causa do conhecimento de Deus é hoje um assunto um pouco esquecido. Existem poucas pessoas empenhadas no seu seguimanto, é neste sentido que houve um congresso sobre o Presbistério, em Braga. Estiveram grandes oradores para nos falarem sobre o clero no seio de uma sociedade laica. Há cada vez menos jovens em tornarem-se sacerdotes. É por isso, que nós, leigos, nos temos que empenhar e rezar para que o Senhor mande mais mensageiros para a sua messe. E ajudarmos nos mais diversos domínios, na cultura, educação, ciência, ecónomia, etc, a que a mensagem de Jesus chegue aos corações resistentes ao seu amor. A solidariedade tem que estar presente neste mundo que busca o ter cada vez mais em vez de ser aquilo que mais importa.
Rezemos a Deus pelo povo do Haiti, do Sudão (Darfur), e de todos os outros povos desconhecidos que sofrem os mais diferentes flagelos. Não esquecendo aqueles que se encontrem a nosso lado. Dêmos graças pela vida que temos, pois os nossos problemas são tão pequeninos em relação a outros.
"Amemo-nos uns aos outros como Jesus nos amou",
"Abraço apaixonado em Cristo Jesus" para tod@s aqueles que lerem este blog, que se pretende ser simples e humilde, e principalmente um desabafo de uma pessoa que se sente em mudança e quer ajudar outros em situação semelhante, e anunciar o pouco que sabe.
Viajando entre Lisboa e os Açores
Lisboa com (des)encanto
Açores com mistérios escondidos
E novamente Lisboa
Para além do Universo *Deus*
Açores com mistérios escondidos
E novamente Lisboa
Para além do Universo *Deus*
Nostalgia
Há dias que pensamos mais que outros. Ao começar o dia de Domingo fui como sempre celebrar a Eucaristia dominical. Aí veio várias coisas à memória de um passado longínquo e ao mesmo tempo tão presente. Senti-me sempre inquieta e pedindo sempre a Deus que me ajudasse a me concentrar no meu trabalho, na preparação dos símbolos eucarísticos, no abrir de portas, preparação dos paramentos, leituras e afins. Constantemente vinha-me à cabeça a imagem da minha mãe, que tanto amava fazer todo este trabalho, que a enchia cheia de Alegria. Mais uma noite que sonhei com ela. Enfim, ela está junto dos pais e do Pai Celeste. Está em paz e sem sofrimento. É o meu Anjo. Voltando ao meu recolhimento matinal de Domingo, estava eu a Proclamar a II Leitura e a recordar a minha conversa com os catequizandos do 6º Ano da Catequese tida no dia anterior. Basicamente era sobre as Virtudes Teologais: Fé, Esperança e Caridade. Esta última está intimamente ligada aos Frutos do Espírito Santo, que também foi tema de diálogo através do grande tema das Parábolas do Reino de Deus. Reino este que é de Amor, porque Deus é Amor, tal como o senhor Padre falou na Homilia de hoje. Mas, sobretudo, a Caridade é sem dúvida eterna, pois ela nunca acaba, e deve estar sempre presente na vida de cada um, no seu relacionamento com o Outro, o Próximo.
De tudo o que foi escrito atrás foi-me dando a conhecer um pouco de mim mesma, ou seja, às vezes olho só para mim, e passo ao lado daquele que está ao meu lado e não faço nada de especial, o gesto de amor que ele tanto precisava, ou daquela situação que precisava de ser resolvida e a vou protelando para outra altura.
Assim, no futuro vou tentar olhar com outros olhos para o mundo com o olhar de Deus, procurando fazer o que Deus tem para mim, ou seja, a missão que me está destinada. Porque fazendo um pouco que seja, podemos ajuadar a tornar um mundo melhor, mais humano e mais fraterno, sermos audazes na Caridade e vivendo contra os pecados capitais que de todo o lado se propagam para nos tentar.
Deixo aqui registado uma canção para reflectirmos sobre nós e a vida em geral.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Saudade
Hoje faz três meses que vi a minha mãe pela última vez. Pois faz três meses do seu falecimento.
Sinto imensas saudades dela.
Tento viver com a saudade, mas está a ser difícil de suportar. Espero que Deus me dê forças para continuar a viver com serenidade e coragem.
Penso que com a sua protecção e misericórdia vou vencer este óbstaculo que me foi colocado no caminho da vida. Oxalá que com a intercessão de Maria consiga que a Santíssima Trindade me tenha no seu regaço, e me ilumine no verdadeiro caminho da Felicidade.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
como era no príncipio, agora e sempre. Amén.
Ó Maria concebida sem pecado,
rogai por nós que nós recorremos a Vós.
Ó Bom Jesus perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
Sagrado Coração de Jesus fazei que eu vos ame sempre cada vez mais.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Pensar
Todos os problemas da condição humana têm raiz no afastamento de Deus e de todos os seus ensinamentos. Por isso, temos que olhar para o nosso interior, e fazer uma avaliação daquilo que nos faz feliz e aquilo que nos aprisiona.
Lá fora está um dia cinzento, pode parecer estranho, mas penso que por de trás da tristeza que me tem assolado pode estar algo de maravilhoso. Olhando para uma folha murcha no chão, reflicto que depois deste falecimento vem um renascimento de uma vida nova, cheia de bençãos baseadas na plenitude de Deus.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Haiti
Car@s Amig@s, neste período tão conturbado da História pensa-mos que tudo é passageiro. Olhemos para as coisas com os olhos de Deus. Meditemos e rezemos pela população do Haiti, e façamos todos os esforços para ajudar de diferentes modos, ou seja, quer presencialmente quer espiritualmente. E que nunca baixemos os braços perante os óbstáculos. Não sejamos alheios aos sofrimentos do mundo. Este depende de nós, para que não desapareça, pois todos temos a culpa pela situação em que se encontra.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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